Há menos de 01 ano, o The New York Post publicou a matéria “Forget toxina botulínica and fillers: Why full-on facelifts are hotter than ever” (em livre tradução: “Esqueça a toxina botulínica e preenchimentos: por que os facelifts estão mais quentes do que nunca”).
Na ocasião, o famoso estilista americano Marc Jacobs havia realizado o Deep Plane com o consagrado cirurgião nova-iorquino Andrew Jacono. Com 58 anos, Jacobs já havia esgotado a realização de tratamentos não-invasivos dermatológicos provisórios, optando por uma atualização cirúrgica para garantir um rejuvenescimento facial mais duradouro: o Deep Plane Facelift.
Jacono disse na matéria que o estilista era um bom candidato e ficou honrado em ter sido escolhido para o procedimento, que teve resultados de excelência devidamente divulgados no Instagram de Jacobs, assim como todo o processo de recuperação acompanhado de hashtags como #livelovelift e #f*ckgravity.
A verdade é que, realizado por dermatologistas competentes, técnicas não invasivas aplicadas nos lugares certos trazem resultados sim. Porém, os mesmos não são duradouros e precisam ser refeitos com constância, trazendo custos elevados de manutenção. Em um certo ponto e idade, tanto toxina botulínica quanto os preenchimentos deixam de funcionar e o paciente fica com o famoso “rosto de preenchimento”. Concordo com o Dr. Jacono quando ele diz que “qualquer coisa aplicada no rosto está ocupando um espaço que não estava lá, deixando a pele esticada materialmente”.
Uma técnica moderna e inovadora como o Deep Plane traz um rejuvenescimento facial natural e ainda tem uma durabilidade maior que técnicas não-invasivas, que estão cada vez mais se aposentando e cedendo lugar para procedimentos cirúrgicos com resultados de excelência, alvo desejado por 10 entre 10 pacientes que me procuram.
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