Descubra como procedimentos prévios podem dificultar as cirurgias de rejuvenescimento facial
Muitas pessoas investem anualmente em bioestimuladores, botox e preenchedores como parte de seus cuidados preventivos. No entanto, quando pensamos em lifting facial, surge uma dúvida: esses procedimentos podem impactar a cirurgia?
Os estimuladores de colágeno, preenchedores e botox têm ganhado popularidade como parte dos cuidados estéticos faciais. No entanto, é importante considerar como esses procedimentos prévios podem sim afetar a anatomia do rosto e, consequentemente, o processo de lifting facial.
Durante a cirurgia, é essencial ter uma compreensão clara da anatomia do tecido facial, que é dividido em várias camadas. Técnicas modernas envolvem não apenas a manipulação da camada de pele, mas também da camada muscular, resultando em resultados mais naturais e duradouros. No entanto, procedimentos prévios, como a aplicação de estimuladores de colágeno, podem induzir fibrose na região, dificultando a distinção entre essas camadas durante a cirurgia.
Substâncias como Radiesse ou Sculptra, hidroxiapatita de cálcio, além de fios de PDO de tração, podem complicar o procedimento de lifting facial, exigindo do cirurgião uma experiência adicional para garantir resultados consistentes e seguros.
É importante reconhecer que, embora os procedimentos faciais prévios sejam cada vez mais populares, nem todos são compatíveis com o lifting facial. Portanto, é essencial discutir com seu cirurgião plástico os tratamentos realizados anteriormente e como eles podem influenciar o processo de rejuvenescimento.
Em resumo, os procedimentos prévios, como bioestimuladores, toxina botulínica e preenchedores, podem ter um impacto significativo no resultado final do lifting facial. É fundamental escolher os tratamentos cuidadosamente e buscar orientação profissional para garantir uma cirurgia segura e eficaz.
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Dr Laertes Thomaz Jr – CRM137700 – RQE36792