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Entenda o caso Bella Falconi

Prótese causa dificuldade respiratória? E deformidade no tórax?

 

São muitas as perguntas que envolvem a colocação e troca de próteses mamárias. Em uma postagem nas redes sociais, a blogueira fitness Bella Falconi falou sobre a troca de seus implantes nos seios e gerou dúvidas em relação a comprometimentos respiratórios e consequências da cirurgia.

 

Para que não haja mal entendidos e nenhuma paciente tire conclusões erradas, a seguir, esclarecemos alguns pontos abordados no post.

 

O primeiro deles é sobre a redução das próteses. É possível, sim, reduzi-las sem fazer o famoso T da mastopexia. Entretanto, isso depende do caso. Ressaltamos que em pouquíssimas situações é viável realizar a mastopexia pelas aréolas, peri areolar ou round block.

 

Sobre as possíveis dificuldades respiratórias geradas pela prótese, é fundamental dizer que, no início, algumas pacientes sentem desconforto respiratório, que se normaliza.

 

Importante: não existe evidência científica de dificuldade respiratória crônica após a colocação da prótese de mama, até mesmo porque há adaptação da caixa torácica nesse caso.

 

A prótese mamária não causa deformidade no tórax. O que acontece é um pequeno desgaste dos ossos costais pela compressão da prótese, mas nada que traga prejuízos à saúde da paciente.

 

Sobre a duração da prótese mamária, ressaltamos que não existe prótese definitiva. O que acontece com os implantes modernos é que não há obrigatoriedade de trocá-los a cada dez anos. Por isso, só os trocamos em casos de ruptura, contratura capsular ou queixas estéticas.

 

Para que nenhum dos problemas acima aconteçam, é fundamental escolher bem o tamanho do implante mamário. O ideal, nos tempos de hoje, são mamas menores, que possibilitam mais mobilidade e mais facilidade para realizar atividades físicas.

 

Dica: a prótese deve ter uma base (largura) menor que a base da mama da paciente e menor que a do tórax. Essa escolha depende do tamanho e do peso da mulher e deve ser feita com base em toda a estrutura corporal da paciente.

2 thoughts on “Entenda o caso Bella Falconi

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