Reformulada, nova técnica de lifting facial une tração da pele e movimentações cirúrgicas nos músculos da face para um resultado melhor e mais natural; entenda resultados.
No Brasil, a busca por procedimentos estéticos faciais é uma das maiores do mundo. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o País é o que mais realizou intervenções estéticas no rosto como rinoplastia, harmonização e lifting facial totalizando quase 1,5 milhão de procedimentos só em 2021.
O facelift, um dos procedimentos mais buscados por pacientes, começou a ser realizado no início do século XX e, desde então, foi ganhando novas técnicas. Agora, a novidade, por exemplo, é o Deep Plane Facelift, como explica o cirurgião Laertes Thomaz Junior, bastante conhecido na internet por atender influencers e outras personalidades no Brasil.
“Comecei a investir na técnica Deep Plane Facelift há mais ou menos oito anos, após conhecer o trabalho de alguns cirurgiões internacionais, referência na área. Depois disso, optei por investir nessa abordagem, que é bastante específica e requer alto grau de conhecimento, mas traz resultados muito melhores”, complementa.
Com duração de aproximadamente quatro horas, o novo procedimento trata, de forma mais eficiente, aspectos como bigode chinês, linhas de marionete, “bochechas de bulldog”, maçãs do rosto caídas e flacidez no pescoço, pois reposiciona músculos além de ressecar e reposicionar gorduras.
“Os resultados do Deep Plane Lifting Facial foram tão impressionantes que meus colegas cirurgiões, com quem aprimorei a técnica, me chamaram para dar aula em um dos mais importantes congressos de cirurgia de face do país, o Full Face. Agora, vários profissionais do Brasil vêm acompanhando essa abordagem que já é tendência”, conclui.
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